sábado, 18 de outubro de 2008


Em quê se consiste essa cegueira

e até quando permaneceremos dormentes?

Apáticos aguardadando e somente.

Condenando a vida

Vendo sem enxergar

Exterminando o mais remoto

Amor...

E pra quê afinal essa fragmentação

tudo tão compartimentalizado

amplitude povos faz-se urgente!

Minha parede teima no cinza

o mundo teima no erro

O verde clama, o azul o vermelho também

Parasitamos, sugamos.

Piedade onde ocê se esconde?

O conhecimento já não responde às perguntas

O caos, o colapso é próximo

Mudanças a partir de mim, de você.

Microrevoluções façamos em casa

nos vizinhos

nas ruas.

Conscientize, faça algo

senão pelo outro, por você mesmo.

Alguém deve começar

O alerta ainda é tímido, acanhado

Reflexões e ação em conjunto

todos pela transformação!

Jogando palavras,as solto e elas voam